Para serem eficazes, os programas de prevenção, intervenção e posvenção da violência exigem das instituições de ensino esforços colaborativos em toda a comunidade, incluindo estudantes; familiares e/ou responsáveis; profissionais da educação, gestores e conselheiros; profissionais de saúde mental, proteção e assistência social; policiais da ronda escolar, pessoal de resposta a emergências, profissionais de segurança; entre outros.
Convidada
Andressa Pellanda - Faz parte Grupo de Trabalho Executivo do Ministério da Educação para o Enfrentamento e Prevenção às Violências nas Escolas e Universidades.
É coordenadora geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação e integrante da Rede de Ativistas pela Educação do Fundo Malala. Representa a Campanha Nacional pelo Direito à Educação (Brasil), integrando a coordenação da Consulta Coletiva de ONGs da Unesco Global, o Comitê Gestor da Rede Lusófona pelo Direito à Educação; a membresia da Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação; a membresia da Campanha Global pela Educação; a membresia do Consórcio Global sobre Privatização da Educação e Direitos Humanos, do Comitê Brasileiro de Direitos Humanos e Política Externa, do GT Agenda 2030 no Brasil e do Coletivo RPU Brasil. Filiada da Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação – Fineduca, da Associação Brasileira de Relações Internacionais – ABRI, da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC e da Comparative and International Education Society - CIES.